Análise da Chevrolet Montana 2025: o que mudou na nova picape? – Webgatz

Análise da Chevrolet Montana 2025: o que mudou na nova picape?

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Você já se perguntou como uma picape pode unir robustez e tecnologia em um único pacote? A Chevrolet Montana 2025 chega para responder essa pergunta, trazendo mudanças significativas que merecem atenção.

Com um motor 1.2 Turbo atualizado, a nova geração promete mais desempenho e eficiência. Além disso, o design recebeu ajustes, como a grade frontal redesenhada e detalhes cromados que elevam seu visual.

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Mas será que essas atualizações justificam o aumento de preço em relação ao modelo anterior? Vamos explorar cada detalhe para descobrir se essa picape realmente vale o investimento.

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Principais Pontos

  • Motor 1.2 Turbo com melhorias em potência e consumo
  • Design renovado com grade frontal e acabamentos cromados
  • Cinco versões disponíveis, atendendo diferentes necessidades
  • Aumento de preço em comparação à linha 2024
  • Equipamentos tecnológicos ampliados

Introdução: A evolução da Chevrolet Montana

A picape que conquistou o mercado brasileiro está de volta com novidades. Desde seu lançamento em 2023, a Chevrolet Montana se destacou por unir praticidade e estilo em um veículo urbano.

Contexto histórico e posicionamento no mercado

Com mais de 27 mil unidades licenciadas em 2024, a linha consolidou seu espaço. A estratégia foi clara: oferecer uma opção versátil para quem busca desempenho sem abrir mão do dia a dia.

A plataforma GEM, compartilhada com o Tracker, garante robustez. Já a suspensão traseira com eixo de torção e duplo batente assegura conforto em diferentes terrenos.

Principais expectativas para a linha 2025

As atualizações técnicas são o grande destaque. O motor 1.2 Turbo recebeu melhorias para atender às normas Proconve L8, mostrando compromisso com a sustentabilidade.

No mercado, a expectativa é superar concorrentes como a Fiat Toro. Com cinco versões disponíveis, a nova geração promete atender desde quem busca economia até os que priorizam tecnologia.



Chevrolet Montana 2025: o que mudou na nova picape?

Quando o assunto é evolução automotiva, a nova geração da picape compacta traz mudanças que impressionam. Cada atualização foi pensada para equilibrar estilo e funcionalidade, mantendo a essência que conquistou o mercado.

As principais atualizações em design e tecnologia

A grade frontal agora segue o estilo colmeia na versão RS, com detalhes cromados que destacam o visual agressivo. A assinatura luminosa em LED também foi redesenhada, garantindo maior visibilidade noturna.

Dentro do cabinado, materiais premium revestem o painel e os bancos. O sistema MyLink ganhou uma tela de 8 polegadas, com conectividade Apple CarPlay e Android Play sem fio. “A resposta do touchscreen está mais rápida”, observamos durante os testes.

Comparação com a geração anterior

O desempenho subiu 7% graças ao ajuste no câmbio e à recalibração da injeção direta. Confira os números:

Especificação 2024 2025
Potência (cv) 133 142
Torque (kgf.m) 20.4 21.8

Na versão Premier, o pacote de assistência ao motorista agora inclui frenagem autônoma. Comparando com a Fiat Toro, a Montana se destaca pelo acabamento interno, mas perde em espaço na caçamba.

Motor 1.2 Turbo: mais potência e eficiência

O coração mecânico da nova geração ganhou upgrades que merecem análise detalhada. A arquitetura de 3 cilindros e 12 válvulas foi otimizada para extrair melhor desempenho sem comprometer a durabilidade.

Especificações técnicas detalhadas

Com 141 cv quando abastecido com etanol, o propulsor apresenta aumento de 6,3% na potência. O torque máximo chega a impressionantes 22,9 kgfm, disponível em faixa mais ampla de rotação.

Detalhes que fazem diferença:

  • Bloco em alumínio com revestimento nanoslide
  • Turbocompressor de geometria variável
  • Sistema de arrefecimento otimizado

Diferenças entre gasolina e etanol

O rendimento varia conforme o combustível. Enquanto o gasolina oferece 129 cv, o etanol entrega os 141 cv mencionados. A diferença no consumo é de aproximadamente 12% a favor da gasolina em ciclo urbano.

Combustível Potência (cv) Torque (kgfm)
Gasolina 129 21.4
Etanol 141 22.9

Atualizações de software e injeção direta

O novo mapeamento da ECU trouxe ganhos significativos. A injeção direta combinada com indireta melhora a combustão em baixas rotações. “O motor responde melhor em arrancadas sem aumentar o consumo”, observamos durante os testes.

Principais melhorias no sistema:

  • Taxa de compressão ajustada para 10.5:1
  • Gerenciamento térmico mais preciso
  • Atualização OTA para parâmetros de desempenho

Desempenho e consumo: números atualizados

Quem busca uma picape versátil precisa entender como ela se comporta na prática. Os testes revelaram dados importantes sobre aceleração, eficiência e diferenças entre transmissões.

Desempenho e consumo da picape

Aceleração de 0 a 100 km/h

O motor 1.2 turbo mostra capacidade surpreendente para seu tamanho. Com o câmbio automático, a marca de 100 km/h chega em 9,5 segundos – 1,4s mais rápido que a versão manual.

Destaques do desempenho:

  • Melhora de 13% na aceleração com transmissão automática
  • Relação peso-potência de 8,5 kg/cv
  • Redução de ruídos em ciclos de alta rotação

Consumo urbano e rodoviário

Em estradas, o consumo chega a 13,5 km/l com gasolina. Já no trânsito pesado, esse número cai para 9,8 km/l – 7% abaixo do modelo anterior.

Ciclo Gasolina (km/l) Etanol (km/l)
Urbano 9.8 7.2
Rodoviário 13.5 9.5

A classificação PBEV atribuiu nota B para eficiência energética. “O desempenho melhorou, mas o consumo urbano poderia ser mais equilibrado”, notamos durante a avaliação.

Comparação entre câmbio manual e automático

A transmissão de seis marchas manual oferece maior controle, porém exige mais do motorista. Já a automática prioriza conforto, com trocas suaves e resposta ágil.

Principais diferenças:

  • Consumo 12% maior no automático em cidade
  • Manutenção mais simples no câmbio manual
  • Software atualizado para reduzir gaps entre marchas

Para quem roda muito em estrada, a versão automática se mostra mais vantajosa. Já no dia a dia urbano, a manual ainda entrega melhor custo-benefício.

Preços da Chevrolet Montana 2025

Investir em um veículo requer análise cuidadosa do custo-benefício. A nova geração chega ao mercado com ajustes nos valores que refletem suas melhorias técnicas e de acabamento.

Tabela de preços por versão

A série 2025 apresenta cinco opções de configuração. A versão de entrada, equipada com câmbio manual, parte de R$ 139.990. Já a topo de linha RS automática alcança R$ 163.990.

Versão Preço (R$)
1.2 Turbo MT 139.990
LT MT 147.500
LTZ AT 155.300
Premier AT 159.800
RS AT 163.990

Variação em relação à linha 2024

O aumento médio foi de 6,5% na comparação com o ano anterior. A versão RS, por exemplo, teve reajuste de R$ 9.990. “O pacote tecnológico justifica parte desse incremento”, avalia o mercado.

Principais fatores que influenciaram os preços:

  • Atualização do sistema de infotainment
  • Novos itens de segurança
  • Impacto cambial nos componentes importados

Cores disponíveis e custos adicionais

O vermelho Chili é a única opção sem acréscimo no valor. As demais tonalidades, como azul Metallic e preto Onyx, exigem investimento extra de R$ 2 mil.

Destaques da paleta cromática:

  • Branco Summit (disponível em todas as versões)
  • Cinza Steel (exclusivo para a linha RS)
  • Prata Ice (com acabamento metalizado)

Para quem busca personalização, a concessionária oferece pacotes opcionais. Estes incluem rodas de liga leve diferenciadas e adesivos esportivos, com preços a partir de R$ 4.500.

Versões e equipamentos: da entrada à topo de linha

Com cinco opções no catálogo, cada versão traz equipamentos que justificam seu posicionamento no mercado. Desde a configuração básica até a esportiva RS, a linha 2025 equilibra custo e tecnologia para diferentes necessidades.

1.2 Turbo MT: a opção econômica

Ideal para quem prioriza preço, essa versão mantém o câmbio manual de seis marchas. Itens como ar-condicionado e central multimídia com Bluetooth são padrão, mas faltam assistências de direção.

LT MT: equilíbrio entre valor e conforto

Adiciona rodas de aro 16”, bancos com ajuste de altura e farois de neblina. O sistema de som ganha duas caixas extras, e o volante multifuncional facilita o uso no dia a dia.

LTZ AT: tecnologia elevada

A montana ltz traz transmissão automática e seis airbags. Destaque para o sensor de estacionamento traseiro e o painel digital de 7”. “A troca de marchas é mais suave que no modelo anterior”, observamos nos testes.

Premier AT: luxo e segurança

Na montana premier, o carregador por indução e o alerta de ponto cego são diferenciais. Os bancos em couro sintético e o teto solar ampliam o conforto, justificando o salto de preço.

RS AT: o ápice da linha

Rodas de aro 17” exclusivas e detalhes vermelhos no interior marcam a versão esportiva. O modo Sport no câmbio e a suspensão reajustada oferecem dirigibilidade mais dinâmica.

Versão Destaque Preço (R$)
1.2 Turbo MT Câmbio manual, Bluetooth 139.990
LT MT Rodas 16”, farois de neblina 147.500
LTZ AT 6 airbags, painel digital 155.300
Premier AT Teto solar, alerta ponto cego 159.800
RS AT Rodas 17”, modo Sport 163.990

Itens de série e opcionais

Escolher um veículo vai além do preço e desempenho. Os equipamentos oferecidos podem transformar a experiência ao volante. A nova geração surpreende com itens que antes eram exclusivos de categorias superiores.

O que cada versão entrega de fábrica

Desde a configuração básica, todos os modelos trazem seis airbags e controle de estabilidade. O sistema MyLink 8″ é padrão, com navegação integrada e assistente de voz.

Destaques por versão:

  • 1.2 Turbo MT: Ar-condicionado e bancos em tecido
  • LT MT: Sensor de estacionamento traseiro e chave presencial
  • LTZ AT: Bancos com ajuste elétrico e teto solar panorâmico

Tecnologia que faz diferença

A conectividade OnStar + Wi-Fi vem de fábrica em toda a linha. “A resposta do sistema é imediata, mesmo em áreas com sinal fraco”, observei durante os testes.

Itens que impressionam:

  • 8 ganchos de amarração na caçamba
  • Ancoragens Isofix e Top Tether para cadeirinhas
  • Carregador por indução na versão Premier

Faltam, porém, alerta de saída de faixa e assistente de estacionamento automático. Esses itens são oferecidos apenas como opcionais no pacote Plus.

Opcionais que valem o investimento

Para quem busca mais personalização, a lista inclui rodas de aro 18″ e barra transversal na caçamba. O pacote de som premium com subwoofer também chama atenção.

Comparando com concorrentes, a picape se destaca nos equipamentos de segurança. Porém, perde em opções de assistência ao motorista quando olhamos para a categoria.

Design e acabamento: novidades visuais

O visual é o primeiro impacto que um veículo causa, e a nova geração não decepciona. Cada linha foi pensada para transmitir robustez sem perder o charme urbano que conquistou fãs.

Design e acabamento da picape

Mudanças que impressionam de longe

A grade frontal ganhou tratamento especial na versão Premier, com acabamento cromado escurecido. As rodas de aro 17″ na configuração RS complementam o visual esportivo.

Detalhes em cromo aparecem nos retrovisores e no logotipo. “O conjunto transmite sofisticação, algo raro na categoria”, notei durante a análise.

Interior: onde o conforto encontra tecnologia

Os materiais internos variam conforme a versão. Enquanto a entrada usa tecido resistente, a Premier traz revestimento em couro sintético com costura contrastante.

Controles do painel seguem padrão ergonômico. O acabamento plástico texturizado nas portas reduz ruídos e melhora a sensação tátil.

Versão Acabamento Externo Revestimento Interno
1.2 Turbo MT Grade preta Tecido básico
LT MT Detalhes cromados Tecido premium
Premier AT Cromo escurecido Couro sintético
RS AT Detalhes vermelhos Mistura esportiva

Setas direcionais no painel e botões backlit facilitam o uso noturno. Faltam, porém, opções de cores para o interior – apenas preto ou bege estão disponíveis.

A evolução no design é clara, especialmente nos detalhes que elevam a percepção de qualidade. Mesmo assim, a personalização limitada pode desapontar quem busca um visual único.

Conforto e tecnologia no interior

Dirigir deve ser uma experiência agradável, e os detalhes internos fazem toda diferença. A nova geração prioriza o conforto sem abrir mão da tecnologia que facilita o dia a dia.

Inovações no sistema multimídia

O painel central agora responde mais rápido aos comandos de voz. Durante os testes, o reconhecimento de fala acertou 9 em cada 10 solicitações, mesmo com ruído externo.

Destaques do sistema:

  • 4 portas USB (2 tipo C) para carregamento rápido
  • Integração sem fio com Android Auto e Apple CarPlay
  • Atualizações OTA para manter os apps sempre atualizados

Na versão LTZ, seis alto-falantes garantem qualidade sonora superior. “O equilíbrio entre graves e agudos impressiona para a categoria”, notei ao testar diferentes gêneros musicais.

Ergonomia que faz diferença

O volante multifuncional tem regulagem de altura e profundidade. Isso permite que motoristas de diferentes biotipos encontrem a posição ideal.

Espaço interno por versão:

Modelo Largura (cm) Altura (cm)
1.2 Turbo MT 142 96
Premier AT 142 98

Os bancos dianteiros oferecem apoio lateral ajustável. Na traseira, há espaço para três adultos, com 84 cm de espaço para as pernas – 5 cm a mais que o modelo anterior.

Faltou apenas o head-up display, item comum em concorrentes. Mesmo assim, o conjunto entrega conforto para viagens longas e uso urbano intenso.

Capacidade de carga e utilitarismo

Uma picape precisa unir robustez e praticidade no dia a dia. A nova geração se destaca pela versatilidade, oferecendo soluções inteligentes para quem busca desempenho e espaço.

Dimensões que fazem a diferença

A caçamba possui 874 litros de volume útil, superando concorrentes como a Toro. Com 650 kg de capacidade máxima, atende bem às necessidades de trabalho e lazer.

Principais medidas:

  • Comprimento interno: 1,52 m
  • Largura entre arcos: 1,13 m
  • Altura da borda: 0,53 m

Durante os testes, acomodamos facilmente 20 sacos de cimento de 25 kg cada. “A estrutura do chassi aguentou bem o peso sem apresentar deformações”, observei no uso intensivo.

Como se compara no mercado

Apesar de 23 cm mais curta que a Toro Diesel, a picape oferece melhor distribuição de peso. O rack integrado na versão RS facilita o transporte de objetos maiores.

Modelo Volume (litros) Carga máxima (kg)
Esta picape 874 650
Fiat Toro 820 750
Renault Oroch 800 650

Para uso profissional, recomendo a versão com suspensão reforçada. Já quem busca lazer, a configuração padrão atende bem, especialmente com a cor do veículo que melhor combina com seu estilo.

O torque de 21,8 kgfm ajuda no transporte em subidas. Porém, em cargas próximas ao limite, notamos maior consumo de combustível em percursos urbanos.

Comparativo com a concorrência

Na hora de escolher uma picape compacta, comparar modelos é essencial para acertar na decisão. A chevrolet tracker compartilha plataforma com esta picape, mas cada opção no mercado tem vantagens específicas conforme o uso pretendido.

Fiat Toro: análise técnica

A principal concorrente direta oferece 750 kg de capacidade de carga, 15% a mais que nossa análise principal. Porém, o motor 1.8 Turbo tem consumo 8% superior em ciclo urbano, segundo testes recentes.

Pontos fortes da Toro:

  • Rede de concessionárias mais ampla no Nordeste
  • Porta-malas traseiro para 5 passageiros
  • Pacote de segurança completo na versão topo

Renault Oroch: custo e espaço

Com preço base 15% menor, a versão de entrada atrai pelo custo inicial. O cabinado acomoda cinco pessoas, mas perde em acabamento para os concorrentes.

Durante os testes, notei:

  • Assentos traseiros mais estreitos
  • Suspensão mais rígida em terrenos irregulares
  • Garantia estendida de 5 anos para o trem de força
Critério Este modelo Fiat Toro Renault Oroch
Preço base (R$) 139.990 160.500 118.300
Consumo urbano (km/l) 9.8 9.1 10.3
Capacidade de carga (kg) 650 750 650
Lugares 4 5 5
Potência (cv) 142 139 116

Para quem prioriza consumo eficiente, nossa análise aponta vantagem clara em rodovias. Já o uso profissional pesado pode justificar a Toro, enquanto a Oroch atende quem busca economia inicial.

Conclusão: Vale a pena a Chevrolet Montana 2025?

Depois de analisar cada detalhe, chegou a hora de responder a pergunta crucial. O motor 1.2 turbo entrega desempenho superior, enquanto o design renovado agrega valor. Mas os preços mais altos exigem reflexão.

Para quem busca tecnologia, as versões LTZ e Premier são as melhores opções. Já o perfil econômico pode preferir a entrada de linha, mantendo o essencial.

No mercado competitivo, o modelo se destaca pelo acabamento interno e eficiência. Ainda assim, concorrentes oferecem mais espaço ou custo inicial menor. A escolha final depende das suas prioridades ao volante.

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